O principal objetivo do Carbono Zero era quantificar as emissões de gás carbônico pelos produtores rurais e, ao mesmo tempo, trabalhar com a conscientização destes. Segundo o professor Laércio essas metas foram cumpridas. Durante a 81ª Semana do Fazendeiro, 117 produtores visitaram o estande e calcularam as emissões provenientes de suas propriedades, através de uma planilha elaborada pela equipe do projeto.
No estande, a comissão responsável explicou ainda os objetivos do Carbono Zero e, ao mesmo tempo, esclareceu às pessoas sobre algumas medidas que podem ser adotadas no dia-a-dia para reduzir suas emissões de carbono. Também foram distribuídas 400 mudas de diferentes espécies como o pau-brasil, jacarandá, jequitibá, para os participantes que se interessassem em contribuir para a neutralização do gás carbônico. Os produtores recebiam junto com a muda um certificado em que se comprometiam a plantar a árvore.
De acordo com o mestrando em Ciência Florestal, Daniel Brianezi, dos 117 produtores que realizaram a pesquisa, cerca de 60% tiveram uma avaliação positiva, pois mesmo que em suas atividades cotidianas sejam emitidas uma quantidade considerável de dióxido de carbono, a proporção de floresta que os produtores possuem acabam mitigando os efeitos dessas emissões.
Para quantificar o número de CO2 emitido pelos produtores, a equipe do projeto levou em consideração quatro fatores: a atividade pecuária, o consumo de energia, o uso de transportes e o cultivo de culturas agrícolas. Segundo o estudante do 7º período de Engenharia Florestal e membro do projeto, Raul Duarte, a pecuária lidera de longe a lista de emissões. Os dados obtidos, nas pesquisas com os 117 produtores, apontam que 75% do gás carbônico emitido é proveniente das atividades pecuaristas, 17% do cultivo agrícola, 5% vem do consumo de energia e 3% do uso de transportes.
A equipe do projeto ainda ressaltou que, através da pesquisa, os produtores passaram a ter uma noção mais aprofundada do quanto as suas atividades podem interferir no meio ambiente e a importância de se preservar as suas florestas para que seja compensada as emissões. Daniel Brianezi afirmou: “o plantio de árvores não é importante somente para a neutralização, mas pelo papel ambiental que isso representa. O estado de Minas Gerais tem grandes áreas que sofrem a degradação ambiental e muitas delas precisam ser recompostas vegetativamente. Assim, o plantio de árvore e o controle de emissões irá contribuir para o bem-estar local.”
O professor Laércio Jacovine confirmou que a equipe do projeto continuará mantendo contato com estes produtores e estará a disposição para eventuais dúvidas, alertando-os para que procurem os órgãos ambientais. Ele ainda destacou: “ muitas vezes a gente é consciente, mas não faz nada, é preciso aliar a consciência com a ação.” Foi isso que o projeto tentou e continuará fazendo já que a equipe do Carbono Zero ainda irá medir a quantidade de dióxido de carbono emitida durante a realização da 81ª Semana do Fazendeiro, considerando o consumo em energia elétrica, os resíduos gerados e o volume de combustíveis gastos com o transporte, e a partir dos dados obtidos a Universidade Federal de Viçosa se compromete a fazer o plantio de árvores em alguma área degradada da região, para que neutralize as emissões da Semana do Fazendeiro.
Além do plantio de árvores, Daniel Brianezi também lembrou que podemos adotar medidas que contribuam para o meio ambiente, tais como: aproveitar melhor os restos de alimentos, evitar o uso de sacolas plásticas e isopor, adotar a coleta seletiva, reduzir o consumo de energia elétrica, dar preferência para o transporte público, dentre outras ações.
No estande, a comissão responsável explicou ainda os objetivos do Carbono Zero e, ao mesmo tempo, esclareceu às pessoas sobre algumas medidas que podem ser adotadas no dia-a-dia para reduzir suas emissões de carbono. Também foram distribuídas 400 mudas de diferentes espécies como o pau-brasil, jacarandá, jequitibá, para os participantes que se interessassem em contribuir para a neutralização do gás carbônico. Os produtores recebiam junto com a muda um certificado em que se comprometiam a plantar a árvore.
De acordo com o mestrando em Ciência Florestal, Daniel Brianezi, dos 117 produtores que realizaram a pesquisa, cerca de 60% tiveram uma avaliação positiva, pois mesmo que em suas atividades cotidianas sejam emitidas uma quantidade considerável de dióxido de carbono, a proporção de floresta que os produtores possuem acabam mitigando os efeitos dessas emissões.
Para quantificar o número de CO2 emitido pelos produtores, a equipe do projeto levou em consideração quatro fatores: a atividade pecuária, o consumo de energia, o uso de transportes e o cultivo de culturas agrícolas. Segundo o estudante do 7º período de Engenharia Florestal e membro do projeto, Raul Duarte, a pecuária lidera de longe a lista de emissões. Os dados obtidos, nas pesquisas com os 117 produtores, apontam que 75% do gás carbônico emitido é proveniente das atividades pecuaristas, 17% do cultivo agrícola, 5% vem do consumo de energia e 3% do uso de transportes.
A equipe do projeto ainda ressaltou que, através da pesquisa, os produtores passaram a ter uma noção mais aprofundada do quanto as suas atividades podem interferir no meio ambiente e a importância de se preservar as suas florestas para que seja compensada as emissões. Daniel Brianezi afirmou: “o plantio de árvores não é importante somente para a neutralização, mas pelo papel ambiental que isso representa. O estado de Minas Gerais tem grandes áreas que sofrem a degradação ambiental e muitas delas precisam ser recompostas vegetativamente. Assim, o plantio de árvore e o controle de emissões irá contribuir para o bem-estar local.”
O professor Laércio Jacovine confirmou que a equipe do projeto continuará mantendo contato com estes produtores e estará a disposição para eventuais dúvidas, alertando-os para que procurem os órgãos ambientais. Ele ainda destacou: “ muitas vezes a gente é consciente, mas não faz nada, é preciso aliar a consciência com a ação.” Foi isso que o projeto tentou e continuará fazendo já que a equipe do Carbono Zero ainda irá medir a quantidade de dióxido de carbono emitida durante a realização da 81ª Semana do Fazendeiro, considerando o consumo em energia elétrica, os resíduos gerados e o volume de combustíveis gastos com o transporte, e a partir dos dados obtidos a Universidade Federal de Viçosa se compromete a fazer o plantio de árvores em alguma área degradada da região, para que neutralize as emissões da Semana do Fazendeiro.
Além do plantio de árvores, Daniel Brianezi também lembrou que podemos adotar medidas que contribuam para o meio ambiente, tais como: aproveitar melhor os restos de alimentos, evitar o uso de sacolas plásticas e isopor, adotar a coleta seletiva, reduzir o consumo de energia elétrica, dar preferência para o transporte público, dentre outras ações.